12 março 2008

Ai, ai...

Solicito, agora, os sábios versos de Arlindo Cruz e Franco:

Moço!
Maltratar não é direito
Essa mágoa no meu peito
Você sabe de onde vem
Isso é desamor
E não tem jeito
Um amor quando desfeito
Sempre faz alguém chorar
(...)
Um amor só é bom
Quando é prá dois
Eterno é antes e depois
Agora não vou mais me enganar
Não quero mais sofrer, não dá
Se o teu desejo era me ver
Se deu vontade de saber
Se tô feliz
Até posso dizer que sim
O teu reinado acabou
Chegou ao fim
Eu não nasci prá você
Nem você prá mim...
Um abraço a todos e até.

Depois da turbulência

Olá, meus queridos!

Tanta coisa tem acontecido! Ainda, dentro de mim, há uma grande turbulência perante uma crise sobre a qual não tive culpa alguma, mas cujos respingos sujaram pessoas próximas a mim. Tenho medo, insegurança, mas espero muito que sejamos adultos para resolver a situação da melhor forma possível.
Mais uma vez, encontro-me entre a transgressão e a teoria. Fui apostar no sólido e no ético e me dei mal. Às vezes, é melhor se afastar e o tempo falar. Entretanto, acho que não será esse o caso. Pressinto novas tempestades no ar e isso não me deixa quieto. Quero cumprir meu papel e ponto. Mas não posso passar por cima da ruindade do ser humano.
Sinto pelo acontecido, mas não tinha outra opção.
Um grande abraço fraterno a todos os que estão acompanhando o desenrolar dessa questão ao meu lado. Obrigado aos meus dois anjinhos, que lêem o que escrevo, mas não comentam, porque não gostam. Preferem dar suas opiniões pessoalmente... rss